Turistas do Brasil e do exterior movimentam o turismo e a economia
durante o 7 de setembro.
Recife, 6 de setembro de 2024 – A Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco (Setur-PE) divulgou os dados mais recentes sobre a taxa de ocupação da rede hoteleira do nos destinos que mais atraem turistas em Pernambuco. Os números demonstram um cenário positivo para o feriado da Independência. De acordo com a pesquisa realizada entre os dias 3 e 6 de setembro de 2024, a taxa de ocupação média estimada para o dia 7 de setembro é de 81,79%, superando as expectativas e evidenciando a forte demanda por hospedagem nos principais destinos turísticos pernambucanos.
Destaques da pesquisa
Em Fernando de Noronha, a taxa de ocupação é de 89,73% e uma média de estadia de 2,5 dias. Já Ipojuca, conhecida por suas belas praias e resorts, registrou uma taxa de ocupação de 82,42% e uma média de estadia de 3,2 dias. No Recife, a taxa de ocupação é de 73,23% e uma média de estadia de 1,8 dias. A pesquisa também revelou a origem dos turistas, com destaque para os estados do Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro), além de turistas provenientes de outras regiões do Brasil e do exterior, como Argentina, Uruguai, Estados Unidos e Europa.
O secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Paulo Nery, comemorou os resultados e destacou a importância do turismo para a economia do estado. “Esses dados demonstram a força do turismo pernambucano e o sucesso das ações do Governo do Estado, lideradas pela governadora Raquel Lyra, de promoção do destino. Nosso trabalho é constante, pois nossa terra tem potencial para oferecer cada vez mais atrativos e serviços de qualidade aos nossos visitantes.”
Sobre a pesquisa
A pesquisa foi realizada pelo Setor de Estudos e Pesquisas (SEP) da Setur e Empetur, por meio de consulta telefônica direta aos meios de hospedagem dos destinos indutores de Pernambuco. Foram pesquisados 36 meios de hospedagem nos três destinos pernambucanos mencionados.
Malha aérea
Para este mês, a previsão é de 6.597 voos, entre pousos e decolagens. Este número é 12,69% maior do que no mesmo mês de 2019, ano imediatamente anterior à pandemia. Em comparação a 2023, a alta foi de 0,66%.